domingo, 19 de dezembro de 2010

Votos de Feliz Natal

A Escola Secundária com 3º CEB de Cristina Torres deseja a toda a comunidade educativa um Feliz Natal e um Bom Ano Novo.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Os alunos do 10º E e 11º E no CAE à conversa com Válter Hugo Mãe



Os alunos de Humanidades (10ºE e 11º E) da nossa Escola deslocaram-se no dia 16 de Dezembro, pelas 14.30, em autocarro cedido pela Autarquia a uma actividade da Biblioteca Municipal da Figueira da Foz, denominada "Quintas da Leitura", com o Escritor Válter Hugo Mãe.
Foram cinquenta alunos, acompanhados por três professoras: Silvéria Ramos, Ana Luísa Oliveira e Guida Caetano. A actividade foi dinamizada pela Biblioteca Escolar que respondeu positivamente a uma proposta por parte da Biblioteca Municipal.
A actividade decorreu no Pequeno Auditório do CAE. Os alunos tiveram oportunidade dialogar com o escritor, passndo a conhecer os seus gostos e motivações para a escrita. Num estilo informal e muito descontraído, a conversa fluiu e cativou os nossos alunos, que ficaram tristes por terem de regressar à escola às 16.15.

Escola Solidária com a Associação Viver em Alegria


A nossa Escola levou a efeito, entre os dias 7  e 16 de Dezembro uma campanha para recolher bens (roupas, alimentos e brinquedos) para entrega à Associação “Viver em Alegria”, instituição de solidariedade social da Figueira da Foz, para serem distribuídos por pessoas carenciadas.
Ontem, dia 17 de Dezembro, pelas 10.00, tivemos a honra de receber na nossa Escola dois Directores da Associação Viver em Alegria e a Assistente Social da mesma Instituição que se reuniram com o Director da Escola, Maomede Cabrá, com a professora Leonor Proença e com alunos que estiram ligados a este projecto.
Assim, foram recolhidos muitos produtos, que foram entregues à Instituição, desejando que estes bens possam fazer muitos meninos felizes, nesta quadra.
Foi uma experiência muito positiva, ficámos todos mais felizes e com vontade ve continuar a participar neste tipo de iniciativas.
Feliz Natal e Bom Ano Novo

 Os bens que foram angariados com a campanha
O Director; Maomede Cabrá com a Professora Leonor Proença,
uma das Directoras da Associação Viver em Alegria, Anália Valente e  a Assistente Social
 (ambas à esquerda da fotografia)
 O Director da Escola com  Anália Valente da  Associação Viver em Alegria


O Director da Escola com alunas envolvidas nesta actividade

Árvore de Natal Municipal - Colaboração da nossa Escola

A Escola Secundária com 3ºC.E.B. de Cristina Torres respondeu a um pedido de colaboração da Câmara Municipal no sentido de ajudar no preenchimento de uma estrutura/árvore de Natal de 6metros de altura a ser exposta no jardim - parque da cidade.
O revestimento da referida árvore foi feito com garrafas de plástico e os alunos dos 7ºA, C, 10ºA e 11ºC colaboraram com muito entusiasmo sob orientação das professoras Fernanda Mendes e Cristina Seixas.
Esta árvore de Natal está enfeitada com motivos de época feitos com embalagens de leite, fundos de garrafas de plástico e de outros materiais reciclados.
O momento da inauguração oficial será na sexta-feira, dia 17, às 16,30hm estando prevista a continuação da nossa participação neste evento com o envio de uma delegação da nossa escola.
            O Clube de Jornalismo


Os nossos alunos

A bonita árvore de natal feita com material reciclado

A árvore, os alunos e as professoras


A Biblioteca Escolar foi ao Hospital Distrital da Fig. da Foz

Projecto "Uma História e um Sorriso"
Dando cumprimento a um Projecto que envolve uma parceria entre a Biblioteca Escolar da Escola Secundária c/ 3ºCEB de Cristina Torres e o Hospital Distrital da Figueira Foz (Serviço de Pediatria), duas professoras da Biblioteca Escolar deslocaram-se ao Hospital na tarde de 14 de Dezembro, para ler historinhas às crianças internadas e entregar um baú com livros recolhidos junto de professores da escola e editoras contactadas para o efeito. O Baú ficará nesse serviço para que as crianças possam realizar uma leitura autónoma, desenvolvendo assim os hábitos de leitura.
Foi feita uma actividade de leitura na sala de visitas, do serviço de Pediatria, que foi recebida com muito agrado pelas crianças. Os alunos divertiram-se com a a história "A Ovelhinha que veio para jantar" e com a história natalícia "Pedro e o Pinheirinho de Natal".


As professoras envolvidas demonstram a sua satisfação por integrarem este projecto, agradecendo desde já a receptividade que o projecto teve por parte da Direcção da Pediatria.
O projecto continua a partir de Janeiro, com mais livros para o Baú e mais histórias para contar.

A Professora bibliotecária entrega o Baú de livros à Enfermeira reponsável


Feliz Natal


Anedotas e Adivinhas

ANEDOTAS


Avó para o neto:
----- Joãozinho, porque é que atiraste uma pedra à cabeça do teu primo?
------ Ele beliscou-me.
----- E porque não me chamaste?
----- Porque a avó não ia conseguir acertar!


Na escola:
--- Diz-me cinco animais que vivam na floresta.
--- Macacos, macaquinhos, macacões, gorilas e chimpanzés.

No consultório:
Doente: --- Eu prefiro morrer a ser operada!
Médico: --- Calma, minha senhora, uma coisa não impede a outra.

No oculista:
--- Por favor, eu quero um par de óculos.
--- São para o sol?
--- Não, são para mim!

ADIVINHAS
1.    Qual é a primeira coisa que um idoso faz quando cai à água?
2.    O que diz a estátua da Liberdade a um avião?
3.    Onde se senta um gorila com duas toneladas de peso?
4.    Tenho um tio que é meu tio, o meu tio tem um irmão, o meu tio é meu tio, e o irmão do meu tio não. Quem é?
5.    Sopra sem boca, corre sem pernas, bate sem mãos e passa  sem veres. O que é?


Soluções:
1.       Molha-se.
2.       Nada (não fala).
3.       Onde quiser e puder.
4.       È o meu pai.
5.       O vento.
In: O Nosso Amiguinho ,Fevereiro de 2006 e  Março de 2006

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Sê Solidário - Campanha da Associação Viver em Alegria

A nossa Escola está a levar a afeito, até ao dia 16 de Dezembro, uma campanha de recolha de bens, para entrega à Associação Viver em Alegria, instituição de solidariedade social da Figueira da Foz, que por sua vez os entergará a pessoas carenciadas.

Pode-se contribuir com:
 
- Roupas ou brinquedoa para crianças dos 0 aos 10 anos;

- Produtos alimentares não perecíveis.

Coloca a tua oferta nos recipientes que se encontram no Polivalente.

Obrigado em nome dos que vão sentir a tua generosidade.


 


sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Quanto tempo consegue viver um poeta?










Um poema é o reflexo da alma de um poeta.
Um poeta nasce de uma pequena palavra,
Cresce de um mero verso
E sobrevive de uma simples estrofe.
Mas será que um poeta morre?
Se as estrofes são feitas de versos,

E os versos de pequenas palavras,
Então o poeta não morre,
Apenas nasce outra vez!
Mas nada na vida
É tão simples e maravilhoso.
Por vezes,
Parece que tudo acabou,
Que não encontro a saída,
Parece que o mundo desabou.
Mas um poeta não desiste!
Desenha um sorriso
Para não ficar triste,
Uma guerra de palavras
Onde vence a mais poderosa.
Um sorriso definido
Abafa um coração partido;
Uma lágrima colorida
É o espelho da sua vida.
Mas então…
Quanto tempo consegue viver um poeta?
Um poeta não vive um tempo;
Navega neste verso
Com destino ao universo.


Joana Bernardes, 10ºD

Os Direitos Humanos

                                                                   Direitos Humanos 
Vivemos num país acossado pelos “mercados financeiros”. Estamos reféns. Estes “mercados” são globais. O sistema económico e social em que vivemos é imperfeito, mas também sabemos que o óptimo é inimigo do bom. Portugal e os portugueses têm direitos, mas também têm deveres. Temos agora o dever de pagar o que devemos.
No nosso planeta, a geografia política e social apresenta grandes desequilíbrios. Curiosamente “os mercados financeiros” são transversais a esta geografia. Winston Churchill afirmou que «a democracia é o pior de todos os sistemas... ...com excepção de todos os outros». Na verdade, a base dos Direitos Humanos é a Liberdade. E esta é essencial aos sistemas políticos democráticos. A partir deste princípio da Liberdade, inerente à nossa condição de seres vivos pensantes, portanto confundindo-se com o direito à Vida, surgem os outros direitos relacionados com a dignidade, justiça, paz, etc. E no entanto somos quase diariamente confrontados com notícias de violação destes Direitos. Mesmo em países que se dizem democráticos. Há muito a aprofundar no planeta, culturalmente e economicamente. A atenuação dos desequilíbrios ajudará, mas o papel de denúncia e pressão dos media, é essencial continuar. Para isto têm que ter liberdade.
Neste dia 10 de Dezembro, Dias dos Direitos Humanos, devemos reflectir na nossa condição de seres livres, mas onde a nossa Liberdade acaba quando começa a dos outros.
Leonor Proença


Comemoração dos Direitos Humanos

10 de Dezembro – Dia dos Direitos Humanos
Aquando da comemoração dos 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), disse Irene Khan (Secretária-Geral da Amnistia Internacional):

“As pessoas que vivem na pobreza não têm acesso ao poder que pode mudar as políticas que podem erradicar a pobreza e é-lhes frequentemente negada compensação para as violações dos seus direitos humanos”

         Tomemos o continente africano como exemplo: ali podemo-nos deparar com massacres colectivos, com hostilidades sangrentas que opõem grupos étnicos e/ou religiosos, com a repressão e a tortura institucionalizada e, apesar de tão graves violações dos Direitos Humanos, os cidadãos não são, como a própria DUDH prevê, protegidos “contra qualquer discriminação que viole a (…) Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação” (Art. VII).
Mas por que é que nada disto muda?
Para que a situação se revire são necessários, em cada país, governos competentes, consciencializados para o respeito pela DUDH e, sobretudo, instruídos.
No entanto, para que a instrução seja concretizada, são necessárias escolas, que para funcionarem necessitam de professores, ou seja, pessoas instruídas. O problema aqui está no facto de a rede escolar dos vários países africanos ser praticamente inexistente e, em países subdesenvolvidos, onde não há dinheiro nem para comer, as crianças, para sobreviver, têm de ir trabalhar, ou seja, não podem ir para a escola, que, muitas vezes, fica longe de casa. E isto não acontece com cem ou duzentas crianças: acontece com milhares delas, de norte a sul do continente, o que nos leva a concluir que não há número suficiente de pessoas qualificadas para assegurar a instrução, que “será orientada no sentido do pleno desenvolvimento da personalidade humana e do fortalecimento do respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais” e ”promoverá a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e grupos raciais ou religiosos, e coadjuvará as actividades das Nações Unidas em prol da manutenção da paz” (Art. XVII).
A Constituição da República Portuguesa reconhece a DUDH e, além disso, ainda temos constituído, no art. 74, que “Todos têm direito ao ensino com garantia do direito à igualdade de oportunidades de acesso e êxito escolar.”, ou seja, está assegurada instrução a todos os cidadãos, verificando-se até o aumento gradual do nível da escolaridade obrigatória, sendo, neste momento, obrigatório estudar até ao 12º ano, podendo, livremente, a pessoa optar por seguir ou não para o ensino superior.
 Contudo, havendo tanta gente no mundo que quer estudar para mudar o seu país e não pode, em Portugal, os alunos, muitas vezes, não dão valor ao bem que têm, não percebendo que a instrução não serve só para adquirir conhecimentos, mas também para abrir mentalidades e horizontes e alertar consciências para a necessidade de respeito pelos Direitos Humanos como forma de desenvolvimento harmonioso dos países e do mundo, numa época em que o conceito de globalização é cada vez mais discutido e se torna uma realidade inevitável.
Comemorem este dia, reflectindo acerca disto, para que todos os dias possam ser Dia dos Direitos Humanos.

Inês Marques, 12ºE, nº 10


No dia 10 de Dezembro de manhã,  foi lido em quase todas as salas de aula da Escola  o seguinte textinho, da aluna Ana Sofia do 12º E , a propósito de "Direitos Humanos":

"Todos os seres humanos nascem livres e iguais
embora nem sempre estes dirreitos sejam reais.
A Escravatura já foi abolida,
mas será que todos respeitam a vida?
Toda a pessoa pode escolher a sua religião,
 sem sofrer qualquer tipo de descriminação.
Todos têm direito à liberdade.
Mas será esta a nossa realidade?

Pobreja, fome e destruição:
é a realidade a que queremos dizer NÃO!

 

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

20º Prémio Literário Cristina Torres

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CEB DE CRISTINA TORRES
 
20º PRÉMIO LITERÁRIO CRISTINA TORRES
 
"BICHOS"

REGULAMENTO




1.    A Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico de Cristina Torres vem realizar uma vez mais o prémio literário instituído em homenagem da sua patrona.

2.    Este prémio tem por objectivo revelar e divulgar novos valores literários, com o intuito de promover a criatividade e a expressão estética dos jovens estudantes do concelho da Figueira da Foz.

3.    Podem participar no concurso todos os alunos que, no ano lectivo de 2010 / 2011, se encontrem matriculados no 3° Ciclo do Ensino Básico (7º, 8° e 9° anos) ou no Ensino Secundário (10°, 11° e 12° anos).

4.    Os alunos deverão concorrer de acordo com o seu nível etário:

Escalão A - dos 11 aos 13 anos
Escalão B - dos 14 aos 16 anos
Escalão C - dos 17 aos 20 anos

5.    Este concurso contempla as modalidades de POESIA e PROSA.

6.    As obras concorrentes devem subordinar-se ao tema Bichos; devem ser originais e inéditas; apresentadas em três exemplares dactilografados a um espaço e meio, devidamente numerados, em folha de formato A4, com limite máximo de três páginas para a modalidade de poesia e de dez para a modalidade de prosa.

Os textos concorrentes poderão ser entregues na secretaria da escola promotora do “Prémio”, ou enviados para:

“Prémio Literário Cristina Torres”
Escola Sec. c/ 3º CEB de Cristina Torres
3080-831 Figueira da Foz


7.    O prazo de entrega dos trabalhos termina a 11 de Março de 2011.

8.    A identificação do autor (nome, idade, número do aluno, turma, ano e a escola a que pertence) deverá entregar-se em envelope devidamente fechado; no rosto do envelope deve constar:


ü “Prémio Literário Cristina Torres"
ü Pseudónimo
ü Escalão a que pertence
ü Modalidade a que concorre;

9.       Os candidatos que concorrem a mais do que uma modalidade, ou com mais do que um texto, devem usar um pseudónimo diferente para cada texto.

10.   O Júri será constituído por cinco professores da Escola promotora do concurso (dois de Português e três de outras disciplinas).

11.   0 Júri reserva-se o direito de publicar os textos premiados.

12.   0 Júri reserva-se o direito de não atribuir os prémios, caso entenda que nenhum dos textos apresentados a concurso revela qualidade literária merecedora de distinção.

13.   Além de diversos prémios, serão atribuídas menções honrosas.

14.   As decisões do Júri serão comunicadas a partir do dia 11 de Abril de 2011.

15.   Os casos omissos e as dúvidas de interpretação deste regulamento serão resolvidas pelo Júri, cujas decisões não são passíveis de apelação.





quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Assinalou-se na Escola O Dia Mundial da Luta Contra a Sida


O Laço gigante com as velas

A Equipa do Projecto PES, o Grupo de Biologia e Geologia, a Biblioteca Escolar e o COJ assinalaram no dia 30 de Novembro o Dia Mundial da luta Contra a Sida.
No Polivalente foi montada uma tenda com material para distribuir aos alunos, desde folhetos, a pins, lápis, canetas... provenientes da Comissão Nacional da Luta Contra a Sida. Por todo o Polivalente e no exterior a caminho do Bloco A, as colunas foram revestidas com plástico vermelho e em cada uma foi colada uma frase de alerta. Perto da tenda existia o Placard "Sabias que?" com envelopes, onde no seu interior existia uma frase de resposta a dúvidas sobre o tema. às 11.45 foi feito um laço vermelho (símbolo da luta contra a Sida) no chão do Polivalente, sobre o qual foram acesas centenas de velas. O impacto visual e simbólico do acto foi marcante para toda a Comunidade Escolar.
A Professora Delfina coloca as velas

A Tendinha

A Bia do COJ, as Professoras Delfina e Anabela Bruno
A Biblioteca Escolar decorou o Placard da BE com livros, frases de alerta, revistas, folhetos a lembrar os alunos do perigo que esta doença representa na saúde pública, no início do séc. XXI.

Vitrine da BE

 Placard "Sabias que?"
Frases de Alerta nas colunas

Assim, se assinalou mais um Dia Mundial da Luta Contra a Sida na nossa Escola. Nunca é demais relembrar os efeitos deste flagelo para a Humanidade.

Alunos da Escola fizeram visita a BIOCANT

Visita de Estudo ao BIOCANT
Na passada terça-feira, dia 23 de Novembro, a turma 11ºB realizou uma visita de estudo ao Centro de Ciência Júnior do BIOCANT em Cantanhede. A visita inserida no tema “Crescimento, Renovação Celular e Reprodução”, na disciplina de Biologia, teve a orientação da professora da disciplina de Biologia-Geologia, Cristina Pedrosa.
Pelas 8h30min, a turma reuniu-se na portaria da escola, à espera do autocarro que os levou até Cantanhede. Durante a animada viagem os alunos tocaram e cantaram canções para tornar a viagem menos monótona.
Ao chegarem ao destino, a turma dirigiu-se até à entrada do edifício onde está instalado o Centro de Ciência Júnior. Durante a manhã, a turma esteve no laboratório do centro a realizar experiências com micropipetas e a fazer electroforese de corantes, materiais e técnicas que desconheciam, para preparar a experiência da tarde. Cerca das 12h00, o almoço foi servido no refeitório do BIOCANT, seguido de uma pausa para descansar. Durante a parte da tarde, os alunos puderam sentir-se na pele de um criminalista e fizeram a identificação de um criminoso por perfil de ADN, consolidando a matéria aprendida nas aulas e no próprio centro.
Após a visita, cerca das 16h00, os alunos e professora dirigiram-se de novo para o autocarro de regresso à Figueira da Foz. Mais uma alegre viagem, com música e diversão, onde também se analisaram os aspectos positivos e negativos e o sucesso da visita.



Inês Eulálio, nº14, 11ºB
29 de Novembro de 2010