terça-feira, 31 de março de 2015

Ovos de Páscoa

Na Escola Pintor Mário Augusto foram distribuídos ovos de Páscoa a toda a comunidade Escolar. Também o pessoal não docente da Escola Cristina Torres foi brindado com este presente. Foram registados esses momentos...
 

 
 
 

domingo, 29 de março de 2015

Boa interrupção de Páscoa

Votos de uma excelente interrupção de Páscoa a toda a comunidade do Agrupamento de Escolas Figueira Norte.

A LINHA DE UM TEMPO


O trabalho que se apresenta foi produzido para a disciplina de Literatura Portuguesa. O Miguel analisou as fotografias vencedoras do concurso da National Geographic e, inspirado por elas, escreveu este texto. As fotos foram retiradas do endereço indicado.




 

A LINHA DE UM TEMPO

Quando nascemos e somos crianças, sentimos o pleno gosto da liberdade, da alegria, não sentimos medos, receios e, muitas das vezes, nem damos conta de que o perigo está à espreita.

E assim vamos crescendo… até que, na adolescência, começamos a sentir que somos pessoas diferentes rodeadas por pessoas tão iguais que não nos compreendem, não veem e não aceitam as nossas diferenças. Incompreensão é a palavra de ordem.

E assim vamos vivendo: isolados, enfiados no nosso mundo, rodeados de tanta gente que não nos diz nada. Resta o isolamento nesta teia de relações sociais.

E continuamos a crescer. Tornamo-nos adultos e somos a pressa das relações. Rodeados de tanta gente, não vemos ninguém, ninguém nos vê.

Vamos perdendo a nossa capacidade de convívio e de diálogo. Os problemas surgem e com eles a incapacidade de os resolver. A única solução por vezes encontrada é o virar as costas ao problema e ao outro. E assim se desfazem laços que nunca se ataram. E assim, damos lugar aos nossos instintos mais animais e lutamos de forma feroz e bruta por coisas às vezes insignificantes.

Tentamos mudar o rumo da nossa vida, tentamos dar o salto que falta e, às vezes, caímos no precipício.

A dor passa a fazer parte de nós e a única vontade que sentimos é a de voltarmos a ser crianças no local onde outrora nos sentíamos seguros e amados, pois concluímos que a única coisa que nos falta é alguém que nos ceda um ombro amigo e que nos faça sentir novamente a paz a tranquilidade e a harmonia há tanto tempo perdidas.

Neste jogo de lutas interiores, neste viver ao lado da tempestade, acende-se a luz da esperança, da crença em algo melhor, num arco-íris que anuncie que tudo vai melhorar.

O tempo não para. As rugas e as gorduras e a flacidez da pela fazem-se sentir de forma mais marcada. É a velhice. E é aqui que, ou por causa da idade, ou por causa da fragilidade que a idade traz, nos voltamos a aproximar dos outros. Esses outros que começamos a olhar como alguém parecido connosco. Porém, a solidão começa a instalar-se de forma mais aguda. A velhice vota as pessoas ao esquecimento, numa vida que ainda se torna mais triste, mais amarga, mais sofrida.

Soltam-se os gritos mudos num pedido de ajuda, mas que ninguém ouve ou sente. Passamos a ser o representante da nossa tribo: cheios de experiências e sabedoria mas sem ninguém com quem partilhar.

Começa-se a olhar para o tempo que passou e que ainda falta passar e sentimos que somos um prédio em ruínas. Somos a ruína do que já fomos e sentimos que o tempo já não volta e que as oportunidades já se esgotaram. Ficamos a olhar para o passado e a pensar que poderíamos ter sido muito mais felizes se, pelo menos, tivéssemos feito um esforço para atar os laços que não quisemos atar e olhar para o horizonte com uma perspetiva de que podíamos ter tornado o nosso mundo bem melhor.

Miguel Freitas
10ºG - Nº17

quinta-feira, 26 de março de 2015

A Terra é nossa - JI dos Regateiros na Escola Cristina Torres


No âmbito das Jornadas Culturais do Agrupamento de Escolas Figueira Norte, as crianças do Jardim de Infância de Regateiros apresentaram a peça de teatro, “A Terra é nossa”, para um grupo de alunos da Escola Secundária Cristina Torres. O objetivo deste pequeno projeto teatral foi despertar nas crianças o sentimento de valorização do nosso planeta Terra. Sabemos que preservar o meio ambiente é muito importante para que possamos ter um planeta saudável e rico em recursos naturais no futuro.

A peça de teatro baseou-se num diálogo de algumas crianças com o planeta Terra, que está em poluído e em perigo. As imagens que representavam os perigos foram sendo colados no planeta à medida que o diálogo prosseguia. A entoação da canção final, ”Terra, esta Terra”, com o acompanhamento rítmico dos batimentos das clavas, por todas as crianças, foi bastante aplaudida. A apresentação culminou com a entrega a cada um dos presentes, de um folheto realizado pelo grupo, em que foi proposto um desafio: “Nós somos amigos do planeta Terra, E tu…também queres ser?”

"Jogos de Português"






No dia 20 de março, no âmbito das Jornadas Culturais decorreu a atividade "Jogos de Português", dinamizada pelas professoras Clara Nunes e Isilda Marques.
Estes jogos tiveram como destinatários os alunos do 10º ano de escolaridade . Estes tiveram de responder a questões que visavam testar os seus conhecimentos a nível das tipologias textuais, gramática, categorias da narrativa e outros conteúdos relacionados com a disciplina de Português.
Os alunos, numa primeira fase, organizaram-se em equipas e de cada uma dessas equipas foi apurado um vencedor. Numa segunda fase, a competição realizou-se entre os vencedores de cada equipa.
A competição foi renhida, os alunos procuraram responder às questões de forma correta, alguns a refilar relativamente ao grau de dificuldade das questões, enquanto outros as acharam perfeitamente acessíveis.
Em suma, foi um momento de aprendizagem lúdica que se pautou por uma interação saudável e profícua entre professores e alunos.


Noticia Torneio 3x3 Futsal


Alunos do Básico

Alunos do Secundário
No passado dia 20 de Março, inserido no programa das jornadas culturais, realizou-se na Escola Secundária Cristina Torres o já tradicional torneio de futsal 3x3.
O evento foi organizado pela turma do 12.º F com a coordenação do Professor Carlos Pereira docente da disciplina de GPPD (Gestão de Programas e Projectos Desportivos).
O evento contou com a presença de 61 alunos distribuídos por 15 equipas, todas do sexo masculino, uma vez que infelizmente não se inscreveram equipas para o torneio feminino.
Foram constituídos dois quadros competitivos, o primeiro por 8 equipas de alunos pertencentes ao ensino básico e um outro com 7 equipas com alunos oriundos do ensino secundário.
A fase de grupos de cada um dos quadros competitivos desenrolou-se durante a manhã, tendo os seus participantes proporcionado alguns momentos de emoção, fruto do empenho e entrega evidenciados pela maioria das equipas em competição. No final da manhã estavam encontrados os semi-finalistas de cada um dos quadros competitivos.
Ao início da tarde tiveram lugar os jogos das semi-finais com os resultados dispostos nos quadros abaixo indicados.

Meias-finais Torneio Ensino Básico
Jogo
Ínicio
Equipas
Resultado
13
14:05
A tua Avó vs TeamABC
6--1
14
14:20
Sem Nome vs Gosto FC
3--2

Meias-finais Torneio Ensino Secundário
Jogo
Ínicio
Equipas
Resultado
13
14:05
Os Filhos do Neto vs Kunami
3--2
14
14:20
Os Bozenitos vs FrikiFriki
7--1

Após um pequeno intervalo para recuperar, iniciaram-se os jogos das finais, que tiveram os seguintes resultados:

Final Torneio Ensino Básico
Jogo
Ínicio
Equipas
Resultado
15
14:35
Sem Nome vs A tua avó
3--7

Final Torneio Ensino Secundário
Jogo
Ínicio
Equipas
Resultado
15
14:50
Os filhos do Neto vs Bozenitos
2--1

No final do torneio houve ainda lugar a um jogo de exibição entre os vencedores de cada um dos quadros competitivos, jogo esse que terminou com um salutar empate a 3 golos, o que permitiu a ambas as equipas manterem o seu estatuto de invencibilidade.
A organização (turma do 12.º F) agradece a todos os participantes, e felicita os vencedores. Agradece também ao grupo disciplinar de Educação Física à turma do 11.º F aos funcionários pela colaboração e disponibilidade e ainda aos alunos e professores que assistiram em grande número ao desenrolar da competição, dando um interessante moldura humana ao evento.
A todos o nosso obrigado.

quarta-feira, 25 de março de 2015

Simulacro Na Cristina Torres e na PMA - Teste aos Planos de Emergência

 
Simulacro na CT
No dia dezoito de março decorreu nas escolas Secundária C/ 3º CEB, Cristina Torres e Pintor Mário Augusto, um teste aos Planos de Emergência, com a realização de um simulacro de incêndio. O principal objetivo desta atividade foi testar a sua operacionalidade, avaliando os procedimentos que devem ser adotados por toda a comunidade escolar em situações de emergência. Para que esta tarefa tenha sucesso, é necessária a participação empenhada de todos os intervenientes, só possível com uma população escolar informada e disponível para contribuir para uma cultura de segurança. Não participaram nesta actividade Meios de Segurança ou de Socorro externos, mas foi supervisionada por elementos dos Serviços Municipais de Proteção Civil, a quem agradecemos a sua presença e colaboração.
O Delegado de Segurança

                 (José Sousa)

Simulacro na CT

Simulacro na CT
Simulacro na PMA

Simulacro na PMA

Simulacro na PMA

terça-feira, 24 de março de 2015

LIVROS PARA CRIANÇAS (MESMO JÁ CRESCIDAS)




Numa parceria com a Biblioteca Escolar, a turma de Literatura Portuguesa do 11ºE realizou uma atividade de promoção da leitura para os mais novos.
No dia 4 de março a atividade foi realizada na EB1 de Brenha e no dia 17 de março foi realizada na turma do 7ºC da Escola Cristina Torres.
Um grupo de alunas de Literatura Portuguesa analisou a obra de Madonna, “As Maçãs do Sr. Peabody” e orientou uma leitura do texto e das imagens que compõem o livro. Para além de pretenderem chamar a atenção dos mais novos para a importância das palavras, através da desgraçada aventura do Sr. Peabody, estas alunas queriam mostrar como a leitura de histórias contribui para melhorar o caráter das pessoas, pelo que deverá começar logo de muito cedo.
Esta foi uma atividade transdisciplinar e transversal (do secundário ao 1º ciclo) de grande enriquecimento para todos os intervenientes.
Silvéria Ramos

Bibliotecas vivas por dentro



O Projeto Saber Português tem vindo a desenvolver ao longo deste ano letivo uma atividade a que chamou Bibliotecas Vivas por Dentro. Trata-se de um projeto dinamizado por uma equipa de seis alunos: o Xavier, do 10º F, a Matilde, do 9º A, a Ana Raquel, do 11º E, a Ana Carolina, do 10º A, a Catarina e o João, do 7º B. Estes alunos memorizaram contos de autores portugueses, aprenderam a dizê-los com expressividade e agora andam a apresentá-los pelas turmas.
No dia 19 de março, integrando-se nas atividades das Jornadas Culturais, três contos foram ditos na biblioteca, às turmas do 10º E e do 8º D. Foi uma apresentação que deixou o público deslumbrado, tanto pela extraordinária capacidade de memorização e expressão dos diseurs, como pela magia da palavra que fazia acontecer ali, à nossa frente, o que o conto dizia. Os contos que foram ditos pertencem a Mário Dionísio (“Assobiando à Vontade”), à tradição popular (“O Sapo e a Raposa”) e a José Eduardo Agualusa (“Sábios como Camelos”). Foram ditos pela Carolina Serra, pela Catarina Caçoete e pela Matilde Tigeleiro, respetivamente.
No terceiro período, a equipa continuará a fazer apresentações dos contos a convite dos professores de Português.