Os alunos
conheceram um menino chamado Akira que aprendeu a fazer brinquedos de papel,
sem cola, nem tesoura, apenas com dobragens… A história deu o mote para a
apresentação da convidada (Graça Barão) que, por sua vez, os fez viajar pelo
mundo do origami. Nesta viagem não faltaram as dicas de execução, o tipo de
papel, as dimensões, os instrumentos, os modelos…
A plateia
assistiu deliciada a todas as explicações, absorvendo como esponjas tudo o que
viam e ouviam e disso deram provas com as suas intervenções.
O
entusiasmo subiu quando viram surgir os modelos, que foram sendo construídos à
sua frente. E subiu ainda mais quando perceberam que os modelos de
origami também servem para contar histórias. Assim surgiu a história dos
“Três Porquinhos”, dramatizada pelos próprios alunos que deram vida à sua
personagem de papel.
A
atividade cativou a pequenada e os respetivos professores, que interagiram com
muito empenho, entusiasmo e, sem darem conta, a brincar, trabalharam em
história, geografia, geometria e oralidade, deixando claro que as salas de
aulas podem mudar de lugar sempre que se quiser.”
Margarida Matos, adjunta da Direção do AEFN
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