11º B - Artigo de apreciação crítica
Os minutos iam passando, o calor apertando e o Porto estava cada vez mais perto.
Os minutos iam passando, o calor apertando e o Porto estava cada vez mais perto.
Em poucos
minutos vislumbrámos a placa “Porto”. Tínhamos chegado.
Começámos por respirar
o ar puro dos jardins em redor do Palácio de Cristal e logo nos dirigimos ao
Museu Romântico. Neste ficámos tocados por toda a beleza que o museu emana… e
seguimos a nossa jornada até à Biblioteca Almeida Garrett.
Como a fome já
batia à porta, “piquenicámos” na zona turística da Ribeira, à beira do rio
Douro, enquanto éramos “atacados” por gaivotas.
No período da
tarde, começámos por visitar a deslumbrante Igreja de S. Francisco, construída
no estilo barroco, talha dourada por todo o lado…
Seguimos para
o Palácio da Bolsa e, neste momento, uns pingos de chuva fizeram-se sentir. Foi
neste último monumento que vimos uma sala que não tem descrição possível de tão
bela que era.
O sol fugiu e
a lua apareceu no céu e, com ela, veio a chuva. Demos uma corridinha até ao
shopping, comemos “mnham, mnham…” e “que bom” e
dirigimo-nos para o Teatro nacional de S. João, finalizando a nossa
jornada a assistir ao famoso teatro “Gata em Telhado de Zinco Quente”. Palmas,
palmas!
Em suma, esta
visita de estudo foi uma ótima oportunidade para convivermos, nos divertirmos e
de entrarmos em contacto com a arquitetura barroca, o modo de vida da época do
Romantismo e, ainda, assistirmos a uma representação por atores profissionais
num teatro que, só por si, já é um monumento lindíssimo.
Os alunos do 11º ano da Escola Cristina Torres,
do Agrupamento de Escolas Figueira Norte,
fizeram uma visita de estudo ao Porto no dia 20 de fevereiro. Conheceram
o Museu Romântico, os jardins do Palácio de Cristal e a Biblioteca Almeida
Garrett , visitaram a Igreja de S. Francisco e o Palácio da Bolsa e, à noite,
foram ao Teatro de S. João assistir à emblemática peça de Tennessee Williams, “Gata
em Telhado de Zinco Quente”, encenada por Jorge Silva Melo.
Sofia
Raposeiro, do 11º C, declarou: “Se se pudesse atribuir um recurso expressivo a
esta visita de estudo seria a gradação crescente, com um final triunfal. No
fundo, se o objetivo desta visita de estudo era proporcionar aos alunos um
aprofundamento dos conhecimentos e consolidação da matéria lecionada, com
diferente tipo de aprendizagem, a meta foi totalmente atingida.”
Segundo Laura Cabete, também do 11º C, “Nunca a
formação de um ser humano pode ser completa se sempre formal. Não raras vezes,
aprendemos em poucas horas de um programa cultural recreativo aquilo que
levaríamos semanas a aprender formalmente. Resta-me, então, sintetizar a
visita de estudo ao Porto como um complemento imprescindível à formação de cada
um de nós, alunos. São iniciativas desta índole que fazem,
muitas vezes, falta ao nosso currículo por, apesar de simples, serem fonte
de profundo enriquecimento de múltiplas dimensões do ser humano (em
crescimento). Congratulações à equipa organizadora e a todos os alunos
participantes. “
Sem comentários:
Enviar um comentário